Tão amada quanto esperada (e ninguém ainda tinha visto a carinha dela), ela veio ao mundo com um pouco menos de 3 quilos, 47cm e chorando bastante, isso só até a hora que a enfermeira trouxe próxima ao rosto da mamãe. "Oi Malu, é a mamãe, não precisa chorar que está tudo bem". A partir daí, se acalmou e foi tranquila para o berçário. Ficamos mais 2 dias no hospital tentando absorver as instruções das enfermeiras, dos médicos e recebendo alguns amigos. O clima de alegria e amor era intenso.
Ao chegar em casa, a sensação de plenitude. Não passa despercebida a mudança de "casal" para "família". Plano para o almoço: voltar pra casa do trabalho pra ver o bebê mais lindo do mundo...
O receio da dificuldade dos tratos com a criança (curar umbigo, dar banhinho, ar condicionado pode?) deram lugar a uma habilidade instintiva que crescia a cada momento. O amamentar ficou complicado, pois o leite não saia, apesar de bastante visível o acúmulo na mãe. A tomada de decisão foi fácil. Precisamos nutrí-la e não ficar divagando se o leite materno é melhor, se o contato com o peito é necessário. Tudo tem prós e contras, não teve o leite materno, mas nunca teve cólicas e também pudemos dividir as tarefas pra ficarmos mais descansados.
Nos próximos posts vou atualizar os primeiros 4 meses e seguir com posts mais regulares e fotos e filmes também.
Aguardem...